Category Archives: Diário

Não é a mamãe!

Simples: porque hoje é dia do meu pai! Meu e de Vivi, claro! Paizinho hoje faz cinqüenta e…. Bom melhor melhor deixar pra lá! De uns tempos pra cá ele tem ficado tão vaidoso que é melhor não falar em idade. Eu sempre fui fascinada e apaixonada pelo meu pai. Me lembro que eu esperava

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Qui nem Jiló

Falei de saudade ontem. Algo me impele a falar de saudade novamente. Perdoem-me. Estou sendo repetitiva confessa. Mas isso se deve ao fato dessa palavra estar se repetindo intensamente em meu cotidiano esses últimos dias. Eu estou mesmo com uma sensação de saudade indefinida e infinita de algo. Já sou saudosista de natureza. Minhas músicas,

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Até quando…

A comoção, como entãoUma sensação de impotênciaSem certeza da ciênciaNecessária ao coração. Tudo é farto, fácil e hábilExceto a certa certezaComum e sem belezaDa vida insossa e dócil Quanto tempo é necessárioPara parar o canto raroE viver sem medo e sem razão Porque é mulher, que encanta e enlaça,Aquela que gira e ultrapassa Com força

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Meleca!

Nova onde de paranóia para emagrecer….. O triste é que eu nem tenho condições de entrar para uma academia agora de tão dura que estou. O pior é que eu sei que, se eu não aproveitar essa nova temporada paranóica, aí mesmo é que os aparelhos não me verão nem tão cedo. Que vergonha! Uma

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E Assim

Ação e reaçãoPor controle ou coerênciaPor questão ou preferênciaDor e força, ontem e amanhã O ocreO odorO fedor A fumaça que passaEmbaça e abraçaAquela coisa que voltaVida, vento e flauta Sem tempoSem jeitoSem beijo Pesadelo apenasRebeldia e oraçãoCovardia e submissão Paralelo turbilhão

Pra lá de Maricá

Êta semaninha agitada essa, hein! Deputado incorpora na Câmara, jogador morre em campo, mais eleições e trabalho para caramba (acima da média) e muito pouca disposição. Conclusão: acabei fazendo mais travessuras: me deixei seqüestrar e fui parar em Maricá às 4:30 de sábado (bom, não foi bem assim, mas contar desse jeito faz parecer muuuuuito

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De volta ao começo

A primavera não é mais a mesma. Que friozinho chato! Acho que Julinha em Londres deve estar mais confortável que a carioca aqui. O pior é que o pequeno pedaço de céu que me cabe e ausência de vento (e suas variações) no vão entre os prédios para os quais minha janela se abre não

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