Primeira Parte (escrevi este post na sexta-feira, 17/06/2005)

Deixei passar muita coisa nessa vida, mas ela foi generosa, generosíssima comigo ao recolocar no meu caminho pessoas tão especiais que eu deixei “escapar” no passado. Os rapazes da Confraria – Adir, Berré, Ricardo e o recém confrariado Alexandre Bulhões – saíram aqui de casa há uns vinte minutos (já são quase meia-noite e meia). Claudinha – a única com a qual mantive a amizade sempre presente foi mais cedo porque tinha aula. Foi uma noite divertidíssima que me renovou as energias para enfrentar a cirurgia de amanhã. Esse episódio me ensinou a não deixar que pessoas assim se afastem por displicência. Não posso correr o risco de afastar-me de novo de pessoas que tanto gosto e não ter a sorte de reencontra-los lá na frente. É… tô meio molengona mesmo (se é que existe essa palavra), mas é que eu já ia me deitar e quando liguei o rádio começou a tocar “That’s what Friends are for”. Pensei em cada um seguindo seu caminho, da Tijuca para São Gonçalo, Nova Iguaçu, Ilha do Governador. Caramba! “Não esquenta, Claudinha! Estamos contigo sempre!” Foi o que disseram. E eu acredito! Você está se sentindo sozinho? Eu não!!!!

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Dalvinha e a Confraria

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