~me disseram que você estava chorando~
claro que estava
feliz
olhos brilhantes
quase ~vi~
mas ~me disseram~
e por isso eu chorei
e morri
mais uma vez
no processo de destruir o meu ideal de nós dois
perdi o seu ideal de nós dois
perdi
15 Friday Nov 2013
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in~me disseram que você estava chorando~
claro que estava
feliz
olhos brilhantes
quase ~vi~
mas ~me disseram~
e por isso eu chorei
e morri
mais uma vez
no processo de destruir o meu ideal de nós dois
perdi o seu ideal de nós dois
perdi
15 Friday Mar 2013
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inÉ como se ela investisse suas economias em terrenos na lua. Ela sabe que não pode compartilhar essas decisões – o mundo “moderno” curiosamente não está pronto para tanto – mas as toma repetidamente dia após dia, noite após noite. Afinal, é a lua. A música que toca soa – diria a moça de alcunha de cor – como “uísque barato”. Gosto de música ruim. As mãos dançam no ar. Na verdade é só a abertura do seriado da TV: Um piano classudo metido a suado fazendo as vezes de cabaré. Não queria estar ali. Manda mensagens ao vento e, nesse dia, o (um) elemento soprou de volta. Se distrai com o barulho da unha roçando a fronha. Estúpida. Não controla o pensamento e chora quando quando percebe o absurdo da metáfora. Lembra da possibilidade sorridente ali que, de tão próxima, vira impossibilidade. Terrenos na lua, tão atraentes. Tão seus. Sabe que são seus. Será que são? Sim, algumas vezes ainda o são, sim. Outras estão longe, sendo lua-de-mel para alguém. Perdeu, playboy. Passou o tempo e o segredo nunca foi tão solitário. Olha pro lado e vê uma barba ranzinza que lhe convém. Um terreno baldio bem terreno. No lua for you, beibe. Um satélite artificial. Nada mais que um subterfúgio na forma de vento. Ou apenas uma escala para chegar… ao sono.
PS: post inspirado num filme onde um blogueiro poeta posta sobre comprar terrenos em Marte.
24 Sunday Feb 2013
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inHoje só amanhã. De tarde. =D
— Cacau (@claudiasimas) 24 de fevereiro de 2012
Um ano. Não foi bem o momento onde tudo começou, mas foi crucial. Ô! Daqueles momentos que você não quer que passe nunca. De certa forma não passou. Só mudou. Muito. Fica a saudade e uma vontade que aparentemente não tem data para se resolver. Vida que segue.
08 Friday Feb 2013
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inAnd now I’m all alone again
Nowhere to turn, no one to go to
Without a home, without a friend
Without a face to say hello to
But now the night is near
Now I can make-believe he’s here…
Sometimes I walk alone at night
When everybody else is sleeping
I think of him, and then I’m happy
With the company I’m keeping
The city goes to bed
And I can live inside my head…
On my own
Pretending he’s beside me
All alone
I walk with him ’til morning
Without him
I feel his arms around me
And when I lose my way I close my eyes
And he has found me
In the rain
The pavement shines like silver
All the lights
Are misty in the river
In the darkness
The trees are full of starlight
And all I is see
Is him and me
Forever and forever
And I know
It’s only in my mind
That I’m talking to myself
And not to him
And although
I know that he is blind
Still I say
“There’s a way for us!”
I love him
But when the night is over
He is gone
The river’s just a river
Without him
The world around me changes
The trees are bare
And everywhere the streets
Are full of strangers
I love him
But everyday I’m learning
All my life
I’ve only been pretending
Without me
His world will go on turning
The world is full of happiness
That I have never known
I love him
I love him
I love him
But only on my own
08 Sunday Apr 2012
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in“I’d imagine the whole world was one big machine. Machines never come with any extra parts, you know. They always come with the exact amount they need. So I figured, if the entire world was one big machine, I couldn’t be an extra part. I had to be here for some reason. And that means you have to be here for some reason, too.”
07 Wednesday Dec 2005
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inDemorei mas acho que já dá pra falar do Cálice de Fogo sem a empolgação inicial que, muito provavelmente, me faria ser odiada por todos aqueles que ainda não viram o filme ou pior, não leram o livro. Basta dizer uma coisa: duas vezes. Fui ao cinema duas vezes pra assistir à minha aventura preferida do bruxinho. O livro é grande mas é intenso, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, muitas conexões se revelando, mocinhos e vilões novos surgindo. O filme é acelerado, dinâmico, envolvente. Não consigo nem dizer se quem não leu os livros ficou perdido, como alguns releases divulgaram… O filme leva em conta a trama principal, o Torneio Tribruxo e o encontro tão esperado entre Harry e, errrr, Você-sabe-quem. O restante foi cortado sem dó nem piedade. Como esse é meu capítulo preferido da saga, senti falta de quase tudo (exceto da chatice do F.A.L.E.) e achava que deveria haver uma versão super-mega-hiper estendida em DVD o quanto antes. Mas acho que vou ficar na vontade… Bom, justiça seja feita e tenho que dar a mão à palmatória: nunca mais falo mal do Ralph Fiennes. Simplesmente fantástico. Agora é começar mais uma contagem regressiva e, enquanto isso, que venham As Crônicas de Narnia.
30 Wednesday Nov 2005
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inAs coisas estão tão deprimentes ultimamente que é difícil achar um assunto divertido ou alegre para escrever. O que fazer? Rodopiar, oras! “Navegar é preciso”, principalmente nessas horas de pouca inspiração. E bastam alguns cliques na blogsfera web afora (ou seria adentro?) e percebe-se já o clima de fim de ano no ar. Tem de tudo. Os que estão montando espécies de prestações de contas de 2005, os que preparam as listas de promessas para 2006, os que confessam seus traumas sobre ceias de Natal, fantasias de Papai-Noel, brigas de família, amigo-ocultos (ou amigo-secretos, pura questão geográfica) e reveillons, os que se revoltam com o consumismo inerente à estação, e os que exaltam a veia saudosista quase que desejando voltar à infância onde tudo era mais fácil (e era divertido tirar onda com as crianças menores desmistificando o Bom Velhinho).
O fato é que o dezembro chegou. Não sei bem se devo dizer “finalmente!” ou “já?!?!?”, afinal o passar do tempo é uma dimensão totalmente incompreendida por mim. O fato é que as luzinhas já se espalharam e se multiplicaram pela cidade. Listas de presentes (dentro dos minguados orçamentos pessoais disponíveis) já começam a ser rascunhadas. Sorteios de Amigo-Oculto já aconteceram e o calendário de encontros de fim de ano começa a se estabelecer (aliás, por favor se pronunciem: galera da RI2001 e as meninas do CSM!). Mas o fato que mais me impressiona – à despeito dos noticiários policiais, os quais neste post vou tomar a liberdade de ignorar – é que o comportamento das pessoas muda. Definitivamente.
Não vou entrar no mérito da questão do irritante comportamento recorrente que temos de querer mudar e sempre adiar, ou mesmo nunca iniciar a mudança (não que eu seja assim, né?). Apenas quero aproveitar esse momento. Curtir minha família. Paparicar meus sobrinhos. Encontrar meus amigos, meus amores. Rir muito dos micos e saias-justas que sempre rolam nessa época. Quero sugar a positividade que circula por aí para me inspirar e me abastecer de bom humor, energia, disposição. Será que tem algo errado nisso? E no meu otimismo, espero não ser a única.
30 Wednesday Nov 2005
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inEu prometo! É a última imagem….
Vi na banca hoje. DVD oferecido pela SuperInteressante.
A-do-rei!
30 Wednesday Nov 2005
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in30 Wednesday Nov 2005
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